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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

I Am a Hero: Filme de Zumbis baseado em um mangá


"I Am a Hero" é um filme de terror e ficção científica japonês de 2015, baseado no mangá de mesmo nome escrito e ilustrado por Kengo Hanazawa. Dirigido por Shinsuke Sato, o filme segue Hideo Suzuki, um assistente de mangaká (artista de mangá) que sonha em se tornar um famoso criador de mangá, mas é constantemente desencorajado pela falta de habilidade e reconhecimento. No entanto, quando uma epidemia de zumbis atinge Tóquio, Hideo se vê forçado a se tornar o herói que sempre quis ser.

Uma das coisas mais interessantes sobre "I Am a Hero" é como o filme aborda o tema do heroísmo. Em vez de ser um herói clássico, com superpoderes ou habilidades sobre-humanas, Hideo é apenas um cara comum. Ele não tem treinamento em combate, conta apenas com uma licença de tiro, e muitas vezes é um covarde. No entanto, ele é um herói de outra forma - ele se recusa a desistir, mesmo quando tudo parece perdido, e é capaz de encontrar uma força dentro de si para continuar lutando.

Outro aspecto notável do filme é a forma como ele retrata os zumbis. Embora o gênero zumbi seja muitas vezes tratado de forma cômica ou exagerada em filmes e programas de TV ocidentais, "I Am a Hero" aborda os mortos-vivos de forma muito séria e assustadora. Os zumbis são lentos, desajeitados e parecem estar em constante agonia, o que os torna muito mais assustadores do que muitos outros zumbis que vemos em filmes e programas de TV.

Além disso, o filme tem algumas cenas de ação realmente incríveis. Hideo não é um lutador habilidoso, mas suas tentativas de se defender contra os zumbis são muito realistas e emocionantes. O filme também utiliza alguns efeitos visuais muito impressionantes para mostrar a forma como a epidemia se espalha e como os zumbis afetam os seres humanos.

Em geral, "I Am a Hero" é um filme de zumbi muito bem feito e interessante. Ele se destaca dos muitos outros filmes do gênero ao apresentar um protagonista comum que é capaz de encontrar força e coragem dentro de si para lutar contra a ameaça dos zumbis. Se você é fã de filmes de zumbi ou apenas está procurando um filme de terror emocionante e bem feito, "I Am a Hero" é definitivamente uma escolha sólida.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Dybbuks na cultura judaíca e os Jikininki na cultura japonesa, o que essas histórias falam sobre zumbis?


Os zumbis são um arquétipo de personagem que tem suas raízes em diversas culturas e mitologias antigas. Em muitas tradições, os mortos eram considerados como seres que podiam retornar à vida, seja através de magia ou de uma maldição.

A história moderna dos zumbis, no entanto, tem suas raízes no folclore africano e caribenho. Na cultura africana, os zumbis eram considerados como espíritos que habitavam os corpos dos mortos, e que podiam ser controlados por um feiticeiro ou mago. Já na cultura caribenha, os zumbis eram considerados como seres que haviam sido ressuscitados por um bokor, um tipo de sacerdote vodu que tinha o poder de trazer os mortos de volta à vida.
Foi a partir dessas tradições que a figura moderna dos zumbis foi criada. No início do século XX, os zumbis começaram a aparecer em obras de ficção, como o romance "The Magic Island" de William Seabrook, que descrevia os rituais vodu do Haiti. No cinema, o filme "White Zombie" de 1932 é considerado o primeiro filme de zumbi, retratando um plantador de cana-de-açúcar que transforma suas vítimas em zumbis.

Foi a partir dos anos 60 e 70, no entanto, que os zumbis se tornaram um gênero popular de filmes de terror, graças a diretores como George A. Romero, que dirigiu o icônico filme "Night of the Living Dead" em 1968. Desde então, os zumbis se tornaram um elemento popular da cultura pop, aparecendo em filmes, séries de TV, jogos de vídeo game e outras mídias.

Hoje em dia, a imagem do zumbi se transformou em um arquétipo popular, retratado como um ser que retorna dos mortos para perseguir os vivos. Os zumbis também são frequentemente utilizados como metáfora para várias questões sociais e culturais, como a ameaça de uma epidemia ou a perda da individualidade em sociedades massificadas.

Os zumbis não são uma figura comum na cultura judaica, mas existem algumas referências a mortos-vivos em algumas tradições judaicas, especialmente na literatura cabalística e em algumas lendas folclóricas.

Na cabala, por exemplo, existe a ideia de dybbuk, que é um espírito maligno que pode possuir um corpo humano. Em algumas lendas, os dybbuks são retratados como almas presas na terra que retornam à vida para se vingar de seus inimigos. Embora os dybbuks não sejam exatamente zumbis, a ideia de um espírito maligno que habita um corpo humano é semelhante à ideia de um zumbi.


Na cultura japonesa, também não há uma tradição forte de zumbis, mas existem figuras semelhantes, como os yurei e os onryou. Os yurei são espíritos de pessoas que morreram de forma violenta ou traumática, e que podem voltar para assombrar os vivos. Eles são frequentemente retratados como pálidos e com cabelos compridos e brancos, e podem assumir várias formas. Já os onryou são espíritos que se vingam de seus inimigos, e que também podem assumir formas humanas.


Além disso, existe uma figura na cultura japonesa que é frequentemente associada aos zumbis, chamada de jikininki. Os jikininki são seres que se alimentam de carne humana, e que são retratados como cadáveres ambulantes. Eles são considerados uma espécie de fantasma ou espírito maligno que se alimenta dos mortos, mas sua aparência e comportamento são semelhantes aos zumbis.

Em resumo, embora os zumbis não sejam uma figura comum na cultura judaica ou japonesa, existem algumas referências a mortos-vivos em algumas tradições e lendas dessas culturas. As figuras mais semelhantes aos zumbis nessas culturas são os dybbuks na cultura judaica e os jikininki na cultura japonesa.